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Raposo Tavares: Trecho de Campos de Holambra poderá ser duplicado
15Dez, 2017
Raposo Tavares: Trecho de Campos de Holambra poderá ser duplicado

Raposo Tavares: Trecho de Campos de Holambra poderá ser duplicado

A mobilização do setor produtivo foi positiva e a audiência ocorrida na última quarta-feira (06), na Superintendência do Departamento de Estradas e Rodagem do Estado de São Paulo (DER-SP), fez aumentar as expectativas quanto à duplicação do trecho da Rodovia Raposo Tavares (SP 270) que perpassa pelo distrito de Campos de Holambra. Instituições de produtores com atuação no sudoeste paulista e que foram representadas nesta reunião defendem que a duplicação é fundamental para melhorar a logística de escoamento da produção agrícola da região.

O projeto do DER que está em fase de licitação prevê que dos 126 quilômetros da rodovia Raposo Tavares que receberão investimentos para modernização, na ordem de mais de 600 milhões de reais, compreendidos entre o KM 169 (Itapetininga) e KM 295,4 (Piraju), apenas 26,6 quilômetros é que serão efetivamente duplicados, beneficiando os municípios de Itapetininga (5,9km), Angatuba e Campina do Monte Alegre (13,3km) e Paranapanema (7,4km). Outros 100,6 quilômetros serão recuperados com implantação de 3ª faixa, sendo 54,8 km na pista direita e outros 62,40 na pista esquerda.

Trecho Campos de Holambra

Com o apoio do secretário da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim, os presidentes da Associação Sudoeste Paulista de Irrigantes e de Plantio na Palha (ASPIPP), Maurício Swart e da Cooperativa Agro Industrial Holambra, Simon Johannes Maria Veldt, além do diretor da Associação Paulista de Produtores de Algodão (APPA), Márcio Van Melis – que representou o presidente Peter Derks –, discutiram diretamente com o superintendente do DER, Ricardo Volpi, alternativas para viabilizar a duplicação, a partir do KM 243,5 (antes da Unidade Cooperativa em Paranapanema) e o KM 256 (no Distrito de Campos de Holambra).

Para atender essa demanda, as equipes técnicas do DER e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) estudarão alternativas técnicas para a inclusão da faixa adicional e ainda de remanejamento do trecho duplicado que se inicia no km 240,3 (acesso da Estação Ecológica de Paranapanema), para que seja iniciado a partir do KM 243,5 e, desta forma, possibilite a cobertura dos dois pontos logísticos estratégicos de armazenagem e beneficiamento de cereais da região sudoeste paulista. “A obra está em licitação, mas vamos estudar com muito carinho essa proposta”, comentou Ricardo Volpi

Produção vai crescer

Para o presidente da Cooperativa Holambra, Simon Veldt, a duplicação deste trecho é fundamental para que obtenha melhor fluxo de trânsito dos veículos pesados,  em face da crescente produção agrícola da região. “Nossa previsão para o próximo ano é de que sejam movimentados aproximadamente duzentos e noventa mil toneladas de grãos neste trecho, o que representa dizer que teremos um fluxo aproximado de 10 mil viagens de caminhões bi trens, com expectativa de aumentarmos ainda mais essa produção para os próximos anos”, disse.

De acordo com Simon Veldt, nos últimos quinze anos, a produção da nossa região foi multiplicada por dez. “Saímos da armazenagem de trinta mil toneladas para essas duzentos e noventa mil toneladas. E a gente tem total confiança que vamos multiplicar por dez mais uma vez nos próximos dez anos. A gente vem crescendo de dez a quinze por cento ao ano, então a duplicação desta rodovia é fundamental não apenas para nós da Holambra, mas para toda região sudoeste, onde a produção de cereais de São Paulo está crescendo muito rápido e precisa desta rodovia”, finalizou.

Caminhões voltarão

Já o presidente da ASPIPP, Maurício Swart, alerta que “caso o trecho de Campos de Holambra não seja duplicado, mesmo com as obras de modernização, o tráfego de veículos, especialmente de caminhões, será intensificado”, enfatiza. “Hoje muitos caminhões optam por pagar pedágio e trafegar pela rodovia Castelo Branco, justamente para fugir das péssimas condições da Raposo Tavares. Mas, tão logo as obras de modernização sejam concluídas, todo esses veículos voltarão a trafegar pela pista que, segundo o governador, não cobrará pedágio. O ideal era duplicar toda a extensão, contudo, se não é possível, temos que pelo menos tentar duplicar os pontos de maior periculosidade e neste sentido é que estamos trabalhando”, conclui o representante dos irrigantes.

Sudoeste Representado

Juntamente com os representantes da ASPIPP, da Cooperativa Holambra e da APPA, o setor produtivo da região também esteve representado na reunião pelo diretor de Expansão da Rede Graal, Nivaldo Nogueira; pelo representante da Unidade Monsanto em Itaí, Roni Silva; além de autoridades e lideranças da região, como o prefeito Antônio Hiromiti Nakagawa (Paranapanema) – que enalteceu a necessidade do trevo da Serrinha – a prefeita Simone Marquetto (Itapetininga), vereadores, secretários, técnicos do DER-SP e o deputado Edson Giriboni (PV).

 

Da Assessoria de Comunicação | ASPIPP

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