ASPIPP integra grupo de instituições que apresentou demandas ao novo governo
Brasília (DF) – Representada pela sua diretora Executiva Priscila Silvério Sleutjes, a Associação Sudoeste Paulista de Irrigantes e Plantio na Palha (ASPIPP) participou na primeira quinzena de dezembro, na capital federal, do 1º Encontro das Associações Irrigantes do Brasil.
O evento reuniu representantes das principais instituições de irrigação do País e discutiu pautas setoriais, que resultou na elaboração de um documento, com o posicionamento comum das demandas dos irrigantes brasileiros para o próximo governo.
Entre os pontos, o documento trata do desenvolvimento de infraestrutura básica para o setor, tais como, questões relativas ao fornecimento de energia; a lei de águas e questões relativas a sua utilização outorgada e a criação de uma política de incentivos a tecnologia, com vistas a eficiência de equipamentos de irrigação.
Condução da Irrigação
Outra questão abordada no documento diz respeito à responsabilidade pela condução da Política Nacional de Irrigação. Pela configuração ministerial proposta pelo novo governo, existe uma resposta que aponta para duas portas: a do Ministério do Desenvolvimento Regional para tratar questões relacionadas a obras e irrigação pública e a do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), para a iniciativa privada.
“É preciso compreender melhor o papel de cada ministério neste novo cenário. É importante que a política de irrigação esteja vinculada a pasta da agricultura, aliás, essa sempre foi uma das nossas bandeiras”, enfatiza Priscila Sleutjes. “Mas, pelo menos neste primeiro momento, certamente que teremos também que caminhar com o Ministério de Desenvolvimento Regional, especialmente para tratar as questões de outorga e afins, que por força de MP, passa a gerir as questões de recursos hídricos, o que pode ser positivo em relação ao cenário anterior”, pondera a representante da ASPIPP.
Da Assessoria de Comunicação | ASPIPP
(com informações da CNA Brasil)